Ontem não teve post.
Sei que meus ávidos leitores devem estar se perguntando o porque.
Bom... simplesmente por que eu não estava a fim. Claro que alguns outros fatores colaboraram, como minha gripe no seu ápice, e os clientes que tive que atender aqui a tarde.
Mas podem parar de chorar. Já estou de volta.
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Quando comecei esse blog, a algum tempo atrás, no meu saudoso primeiro post onde expliquei o por que do nome e etc, disse que começaria com sonhos, divagações e futilidades.
Essas últimas apareceram aqui aos montes. Os sonhos estão por ai, mesmo que camuflados. Então sinto que estou em falta com as divagações.
Assim sendo, vou aproveitar o dia de hoje para discorrer sobre uma questão que me veio à cabeça esses dias.
Algo com que todos estamos familiarizados e que faz parte do nosso dia a dia.
Viagens no tempo.
Mas a questão em discussão aqui não é a viagem pelo turismo.
Vai muito mais a fundo.
Vou tratar aqui da impossibilidade de se viajar no tempo e matar a si mesmo no passado.
Claro que muitos de vocês podem estar se perguntando "por que alguém faria isso??"
Mas não cabe a mim responder isso. E sim somente provar que mesmo que alguém quisesse, não poderia fazer isso.
Vejam bem. Se uma pessoa tenta voltar no tempome matar a si mesmo no passado, ela deixaria de existir no futuro, logo não poderia voltar ao passado para se matar.
Simples, porém complicado.
Vou explicar mais didaticamente.
A pessoa "A" se tornará a pessoa "B" no futuro.
A ------------> B
A Pessoa "B", que foi a pessoa "A" no passado, resolve voltar ao passado e matar a si mesmo, ou seja, a pessoa "A"
B -----matar-------> A
Mas se a pessoa "B" matar a pessoa "A", a pessoa "B" nunca existirá.
A(morto) ------------> B(não existe)
Portanto a pessoa "B" não poderá voltar ao passado para matar a pessoa "A", porque ela não existe.
O que nos leva à seguinte situação: Imaginemos a pessoa "B" cara-a-cara com a pessoa "A" prestes a desferir o golpe fatal.
Mas já sabemos que isso não pode acontecer.
Mas se a pessoa "B" está realmente convicta a matar a pessoa "A", isso criaria um lapso de tempo, e ambos ficaram presos naquele momento pra sempre, já que o ato não pode ser consumado.
Claro que essa última parte é só suposição.
Não se pode esquecer que essa lógica também se aplica a qualquer parente direto, como pais, avós, e por ai vai.
Espero que esse novo conhecimento lhes seja útil de alguma forma.
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Hoje de manhã, ao visitar alguns blogs por ai, vi algo que quase me fez mudar o rumo desse post.
Talvez muitos de vocês não saibam, mas a exemplo da Globo, o Gugu também fez uma reportagem sobre EMOS.
Sim. Eles que estão dominando o mundo.
Na minha opinião essa matéria do SBT só serve pra piorar uma imagem que já é péssima.
Mas enfim... isso não importa.
O que realmente pega, é que a galeria definitivamente deixou de ser "do Rock", e virou um reduto EMO.
Descanse em paz, Galeria do Rock.
Eu não achei que esse tema merecia um post só pra ele, mas não é por isso que vou privar meus leitores de assistir a essa reportagem.
Se preparem, pq ela é compridinha. São duas partes de 10 minutos cada.
Parte um aqui.
Parte dois aqui.
Depois falem o que vocês acharam.
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Como hoje o assunto é sério, não tem imagens.
Por hoje chega.
Até a próxima.
7 comentários:
Surrealidade parece ser meio subjetivo, não?
rsrsrsrsrs
Sim. Meu post parece ser surreal mesmo (tô concordando) mas infelizmente não o é.
Tem alguns posts about. (Adoro expor a minha família ao ridículo)
A galerinha aqui é realmente muito bizarra.
E os 3 neurônios: Huguinho, Zezinho e Luizinho são polivalentes MESMO. rsrsrs
Pouts....comentei, comentei e absolutamente não escrevi nada sobre o seu post. Passo a bola: simplesmente surreal!
droga. justo hoje que eu ia voltar ao passado pra me matar...fff.
em todo caso, acho mais fácil a pessoa se matar no presente, que o resultado é mais ou menos o que ele queria mesmo...
Renato, gostei muito do seu blog e do seu estilo de escrita. Bem, sobre a primeira parte do seu post, viajei [no pensamento e não no tempo] sobre esta questão do "eu futuro" e do "eu passado". Não poderia ser o que sou hoje sem a experiência deste passado não é mesmo? É interdependente.
Já sobre os emos... Eu assisti às duas reportagens. Meu Deus, quanta baboseira! Na época da minha adolescência não existiam estes rótulos chatos que a mídia tentar nos empurrar. Confundem alhos com bugalhos, inventam moda.
Nossa, escrevi muito! Heheheehe
Voltarei mais vezes.
Abç.
naaaaaaahhhh nao disfarce!!! eu sei q vc eh um emo!!! kkkkkkkkkkk
vc eh um aprendiz da Hope, e Hope is Emo!! kkkkkk
ah, aih eh q entra meus aprendizados com XMEN (eh, graças a xmen eu gosto de fisica..rs):
no momento em q A tentasse se matar no passado, criaria uma linha temporal alternativa... ou seja, haveriam dois futuros, um em que a pessoa não existe pois morreu no passado, e um em q o assassinato não deu certo, e a pessoa vive, inclusive pensando em vltar no tempo pra se matar...
ah, sei lah se deu pra entender...rsss
eu sou leitora de superinteressante, aprendi com eles...rss
aaawh! eu estava doida atrás da parte I da reportagem!!! hahah é bizarro.. definitivamente bizarro;
fico contente que tenha gostado do desespero ;)
beijos
Olá...
Achei seu blog por acaso...mas adorei sua forma de escrever, seus textos cativam muito.
Parabéns,
THA
Oi Renato...
mto obrigada pelo retorno, sem problemas utilizar vários espaços, aquele nosso blog é uma tristeza...mas isso vai mudar, temos reunião marcada com um assistênte em linguagem de computação que irá dar um jeito, já que isso não é nosso forte.
Tbém irei linkar vc.
Forte abraço,
THA
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